quinta-feira, 4 de julho de 2013

Animais silvestres e vulneráveis

                                          Foto: © Greenpeace/Rodrigo Baleia


Nesta quarta-feira, o Brasil deu mais um passo para trás na questão ambiental. É que o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) aprovou a resolução normativa n° 457. Ela permite ao infrator manter animais silvestres em seu poder provisório sempre que não existir local apropriado para abrigá-los, embora o governo tenha a obrigação não só de construir, como de manter esses locais em condições de receber animais apreendidos.

As condições apresentadas pelo Conama para esses casos é que os espécimes não apresentem risco de invasão de ecossistemas, não estejam ameaçados de extincão, não sejam vítimas de maus tratos ou tenham porte incompatível com o espaço onde estiverem alojados. 

A resolução é mais um exemplo da série de retrocessos que o país tem enfrentado no sentido de enfraquecer nossas normas ambientais – tirando do poder público as responsabilidades que lhe cabem – e premiar criminosos. O governo deve garantir a proteção da biodiversidade brasileira e não deixá-la nas mãos de quem interceptou ou retirou ilegalmente animais de seu habitat natural.

Uma parceira perigosa

Parece que a insanidade na exploração petrolífera não tem fim: mesmo depois de precisar interromper seu programa de perfuração no Alasca, Estados Unidos, por questões de segurança, a Shell - uma das maiores e mais poderosas empresas do mundo - voltou a insistir nessa empreitada arriscada, suja e insustentável, que é a exploração no Ártico.

Agora, a gigante do petróleo assinou um acordo com a Gazprom, maior empresa do país, e o presidente russo, Vladimir Putin,  que abriu a porta dos fundos e convidou a Shell para perfurar no Ártico russo, onde a corrupção é abundante e as empresas petrolíferas estão em sua grande maioria operando sem regulamentação.

Dadas as circunstâncias, a armadilha está feita e grandes derramamentos como o da Deepwater Horizon da BP no Golfo do México  são mais do que prováveis. Além disso, a operação dessas gigantes do petróleo representa ameaças também para comunidades indígenas e toda a fauna local, incluindo ursos polares. 

A triste ironia dessa nova exploração é que ela só é possível devido ao derretimento das calotas polares. O ciclo vicioso já começou e somente a mobilização popular pode mudar essa realidade: em apenas 12 meses, mais de três milhões de pessoas assinaram pedindo o fim da exploração do Ártico. 

Ventos mais fortes pelo mundo

                             Aerogeradores do Parque Eólico de Taíba, em Osório, no Rio Grande do Sul. O 
                                      Estado concentra um grande potencial de geração de energia eólica. (©Greenpeace/Rogério Reis)
 
É possível reforçar ainda mais a importância de se ter um cenário energético sustentável para o Brasil e para o mundo no Dia Mundial do Vento. A energia eólica é um dos carros-chefes que impulsionam o desenvolvimento de energia limpa e, hoje, se mostra muito mais madura e pronta para competir de frente com fontes tradicionais.

O Dia Mundial do Vento serve como mais um apelo para a construção de um Brasil baseado em energia limpa já que ressalta a importância do vento em nossa vida, que dentre diversas funções, pode exercer um papel fundamental para a revolução energética brasileira: suprir grande parte da demanda energética do país de maneira sustentável e auxiliar na descentralização da produção de energia. O governo brasileiro tem planos para instalar campos eólicos em, pelo menos, nove Estados do Brasil.

O estudo Revolução Silenciosa, do Greenpeace, revela que entre 2000 e 2010, 26% de todas as centrais elétricas que surgiram no mundo eram de fontes renováveis, principalmente de energia eólica. E, em 2013, o total gerado de energia eólica no mundo é de 282.500 MW, sendo que o Brasil representa 0,7% desse valor, deixando claro que ainda tem muito espaço para crescer no setor.

Entretanto, não se pode deixar de lado o incentivo crescente que o país tem dado à indústria eólica. Em 2007, praticamente só o parque eólico de Osório, no Rio Grande do Sul, produzia energia com ajuda dos ventos representando 200 MW. Após seis anos, em 2011, registrava-se um aumento de 10 vezes na produção de energia.

Com o aumento da competitividade e a redução dos custos de instalação, a energia eólica continua recebendo incentivos e investimentos: até o momento, contabiliza-se que os parques eólicos instalados no Brasil tenham capacidade instalada de aproximadamente 2.100 MW, mais que o dobro se comparado ao ano de 2011. Espera-se, portanto, que o país supere os 8500 MW até 2016, que já apresenta projetos contratados e alguns até em construção.

É preciso considerar também que esse crescimento está sob ameaça no momento. Com o endurecimento das regras de produção de energia eólica, agora será mais difícil alcançar um taxa de crescimento na área tão grande como foi visto nos anos anteriores. É visível o interesse do governo em favorecer as usinas térmicas, inclusive a de carvão, que voltam aos leilões depois de cinco anos. O percurso ainda é longo, mas temos total condição de transformar o Brasil no primeiro país de matriz energética limpa do mundo. Feliz Dia Mundial do Vento! 


Um dia que não existiu

No dia Mundial do Meio Ambiente, a gente deveria celebrar a riqueza que o país tem em florestas, rios e fauna. Mas o vento que sopra do Planalto não é o mais promissor. 


A presidente Dilma e a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, tentaram montar um circo para transformar notícias velhas em propaganda do governo. É como se o Dia Mundial do Meio Ambiente não existisse para elas. E, se levarmos em considerações as últimas ações e falas desse governo, ele não existe mesmo.

Elas mostraram - de novo - uma queda histórica no desmatamento da Amazônia, que deve ser comemorada, mas que reflete uma situação atrasada (4.571 km² entre agosto de 2011 e julho de 2012). Desde então, sinais de aumento do desmatamento surgem a toda hora, inclusive vindos do próprio governo por meio de seu sistema Deter. Sobre isso, ninguém falou nada.

Dilma discursou sobre planos estruturantes para a Amazônia que unam combate à derrubada a ações de estímulo ao desenvolvimento preservando a floresta. A fala cheira a ilusão para quem acompanha as últimas notícias da região: indígenas com direitos contestados; o Ibama com poder de fiscalização desidratado; um Código Florestal que beneficia e premia quem passa o trator sobre a floresta; projetos de infraestrutura, notadamente grandes hidrelétricas, planejadas e construídas sem que premissas socioambientais sejam seguidas.

"Até alguns anos atrás, o Planalto usava o Dia Mundial do Meio Ambiente para dar boas notícias concretas, como demarcação de novas unidades de conservação e políticas de apoio a terras indígenas e ao desenvolvimento sustentável. Mas o que vimos hoje foi o governo agindo fora do contexto real do campo, como se estivesse num mundo de Alice, do outro lado do espelho, em que a realidade é distorcida", afirma Renata Camargo, assessora política do Greenpeace. 

"Os brasileiros esperam e merecem mais. É possível acabar com o desmatamento, controlar a emissão de gases-estufa, acabar com a violência e o trabalho escravo no campo e crescer com respeito ao ambiente."

Por fora, bela viola.

O Planalto também tentou usar a Política Nacional de Mudanças do Clima, feito para controlar as emissões brasileiras de gases-estufa, para inflar o evento. O governo anunciou a divulgação de cinco planos setoriais que, na prática, deveriam ter sido anunciados há quase um ano.

"O governo tentou dourar a pílula do aumento de emissões de gases-estufa em alguns setores comemorando uma queda geral, e usou cálculos áridos da política para esconder o tamanho do desafio", afirmou Camargo. A verdade é que as emissões gerais caíram porque o desmatamento na Amazônia caiu, e metas estabelecidas para o desmatamento do Cerrado, por exemplo, foram construídas de forma a serem facilmente atingidas. 

Divulgando a estimativa de emissões referente ao período de 2005 a 2010, há um dado de alerta: apesar da queda do desmatamento, as emissões dos demais setores estão em crescimento. O setor de energia, por exemplo, aumentou em 21,5% as emissões no período referido. O aumento do uso do petróleo, especialmente no setor de transporte, e a volta de fontes sujas de energia como o carvão nos leilões elétricos indicam que esse aumento só está começando.

Dilma ainda tentou criar um falso dilema, mostrando térmicas e hidrelétricas com grandes barragens como as únicas fontes possíveis de geração de energia no futuro. Esqueceu de propósito o potencial inexplorado no país de fontes solar, eólica e da biomassa.

O Brasil tem a chance de realmente dar o exemplo para o mundo não só voltado para o passado. Há, no entanto, uma preferência em fechar os olhos e criar um conto de fadas, em vez de enfrentar abertamente o desafio de crescer preservando o ambiente. É preciso respeitar os direitos humanos, os povos indígenas, as comunidades tradicionais, ao mesmo tempo em que se busca a conservação das florestas e o controle do aquecimento global.

Conheça algumas lendas mato-grossenses

Lenda dos Tuiuiús


Os Tuiuiús (ou jaburus) são as aves símbolo do Pantanal.

Num passado muito distante, estas aves eram alimentadas por um casal de índios que, após a morte, foram enterrados no local onde elas (as aves) costumavam comer.

Inconformados e famintos passaram dias e dias sobre o monte de terra que cobria os corpos do casal de índio, esperando que lá saísse o alimento de todos os dias. 

Como isso não aconteceu, a tristeza tomou conta deles de vez.

É por esse motivo que os tuiuiús têm essa aparência tão triste e fixam sempre o olhar para o solo como se estivessem procurando algo.  

Jaú de cabelos


Antigamente, num local bem frequentado pelos cacerenses, onde as mulheres lavavam as suas roupas e os homens tomavam banho, eles costumavam fazer sempre um ritual ao entrar no rio, benziam o corpo antes de mergulhar, com a finalidade de espantar o Jaú de Cabelo que, segundo o comentário dos mais velhos, vivia ali por perto. Eles costumavam dizer que esse peixe estava tão velho, mas tão velho, que já esta ficando caduco e possuía cabelos em várias partes do seu corpo.   

No entanto, era um peixe inofensivo que tinha o habito de brincar com os banhistas, pregando-lhes peças para se divertir com os desesperos destes. Muitos tentaram apanhar o Jaú mas não obtiveram êxito pois, apesar da idade, ele sempre consegui se livrar e por isso passou a ser considerado “encantado”. E, anos mais tarde, ele se mudou e nunca mais foi encontrado.

A FÚRIA DE UM MINHOCÃO

A lenda sobre a existência do minhocão é uma das mais conhecidas em todo os estado de Mato Grosso.

O minhocão trata-se de um monstro que vive no poço do Rio Paraguai, são várias historias sobre o bicho que ataca barcos a noite, que faz imenso barulho, agita as águas do rio e causa horrores aos pescadores. Cotam também que o bicho derrubava a barraca do rio para perseguir aquele que o enxergasse.

O CURUPIRA

O curupira é representado por um anão de cabeleira rubra, pés ao inverso, calcanhares para frente. Segundo a lenda, eles vivem nas matas brasileiras, são considerados verdadeiros demônios pelos índios, testemunhas das suas maldades, pois, por muitas vezes, estes foram perseguidos e alguns mortos. Tendo os pés tortos, o curupira deixa um rastro mentiroso, por isso é considerado o enganador das florestas e faz com que o homem que vai atrás dele se perca na selva tropical. O curupira é acusado de raptar crianças.

É um mito de origem tupi-guarani, sendo comum em quase todo o Brasil.

MULA SEM CABEÇA

Dizem que, nas noites de sextas-feiras, aparecem as Mulas-sem-cabeça. Dizem que são as concubinas dos padres que quando morrem, viram mulas-sem-cabeça. A mula-sem-cabeça quando sai, constitui um verdadeiro perigo. Dá coice, morde, relincha, faz uma barulheira infernal que não deixa ninguém dormir. Ela ataca qualquer pessoa que sonda o seu mistério. Detesta espelhos e tudo que brilha. Ela não passa por encruzilhadas nem pode chegar perto de igreja.

A rica culinária cacerense


A culinária cacerense, uma das mais ricas e tradicionais do centro-oeste mato grossense, com forte influência da culinária indígena, ao longo dos anos foi-se aprimorando e se misturando com toques da culinária paulista, nordestina, africana, portuguesa e espanhola, tornando-se assim como Cáceres única, nascida da miscigenação de um povo que aqui chega, conhece, se apaixona pelo lugar e não quer mais partir, estabelecendo aqui suas raízes e enriquecendo ainda mais a culinária cacerense.

A culinária cacerense enche os olhos e aguça os sentidos, é muito rica em ingredientes exóticos do cerrado.

Entre as variadas e deliciosas opções da culinária cacerense o peixe ainda é o mais popular para o gosto do pantaneiro, por isso escolhemos um dos mais tradicionais prato: o pacu assado.   
  

Pacu recheado ao forno

Ingredientes:

1 pacu de 3 kg;
2 dentes de alho picados;
2 cebolas picadas;
2 maços de couve;
2 copos americanos de farinha de mandioca ½ xicara de limão;
Sal e pimenta-do-reino a gosto.

Modo de preparo:

Tempere o peixe com sal, pimenta e limão a gosto.

Deixe-o em repouso por algumas horas.

Em outro recipiente adicione os demais ingredientes, fazendo uma farofa. Recheie o pacu com essa farofa e leve-o ao forno para assar por aproximadamente 1 hora. 

Atrações Turísticas de Cáceres

Cachoeira da Piraputanga



Localiza-se a 13 km de Cáceres-MT, junto a MT 343, que liga Cáceres a Barra do Bugres. É um balneário informal aberto ao publico. A cachoeira principal, que tem 10m de largura e 2m de altura, apresenta várias piscinas naturais e corredeiras.

Cachoeira do Facão

Está localizada a 12 km da cidade de Cáceres, na área rural do município, acessada por meio da BR-070, sentido Cuiabá. A área da Serra é cortada pelo Córrego do Facão; situada no assentamento Boa Esperança, sendo este um afluente do Rio Paraguai, formando a cachoeira do Facão, é um atrativo turístico na região, que contém também uma área de senzala. A sua formação rochosa é composta pelo arenito (formação raizama).

Dolina Água Milagrosa


Entre os pontos turísticos da região destaca-se a Dolina Água Milagrosa, localizada na fazenda particular Água Milagrosa a 20 km do município, na estrada estadual MT-343. Até a entrada da gruta, sua água cristalina aparentemente apresenta cor azul-anil e a curiosidade fica em torno da profundidade do local.

Reserva Ecológica do Taiamã



A Reserva Ecológica do Taiamã é localizada a aproximadamente 130 km de Cáceres. Situada próximo da divisa com a Bolívia, a reserva é formada por 20.000 hectares de ilha de Taiamã, uma enorme riqueza de fauna e flora.

Fazenda Jacobina


A Fazenda Jacobina, antigo Engenho da Jacobina, localiza-se na margem esquerda do Rio Paraguai, próximo à antiga Vila Maria do Paraguai, atual Cáceres.

Fazenda Descalvados


No passado, uma grande “Fábrica que distribuía fumaça na Planície Pantaneira”, indústria que extraia produtos derivados da carne bovina. Hoje a serviço da História, da Arqueologia, do Meio Ambiente e diversas modalidades do Turismo, com suas belas construções de Arquitetura Colonial, majestosa em Pleno Pantanal. Tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual, uma Pousada a serviço do Turismo.

Rio Paraguai


O rio Paraguai possui como principais afluentes, em sua margem direta, os rios Cabaçal, Jauru e Seputuba, enquanto na sua margem esquerda, recebe fluxo dos rios Cuiabá, São Lourenço, Piquiri, Taquari, Negro, Miranda e Apa.

Praia do Daveron


Os moradores de Cáceres têm o privilégio de contar com algumas praias fluviais, formadas pelo Rio Paraguai, bem perto da cidade. Está praia do Daveron, fica dentro de seu perímetro urbano. Localizada a poucos metros da Sematur, no centro da cidade de Cáceres.

Praia do Julião

Está praia fica no Rio Paraguai acima e é ideal para banho, acampamento e pescaria. O acesso é feito de carro ou barco. localizado a 3 km de Cáceres.

Praia da Baía da Palha

Assim como a Praia do Julião, esta também é procurada por banhistas, campistas e pescadores. A única diferença é que ela fica abaixo de Cáceres em relação ao Rio Paraguai. localizado a 3 km de Cáceres.

Marco do Jauru


Este obelisco foi feito para celebrar o Tratado de Madri, que redefiniu a divisão de terras entre Portugal e Espanha, em substituição ao antigo Tratado de Tordesilhas. Tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o monumento foi colocado na Foz do Rio Jauru em 1754 e transferido para o centro de Cáceres quase 130 anos depois. localizado no centro de Cáceres.

Balneário Ponta do Morro



Fundado no dia 15 de setembro de 2007, o Balneário Ponta do Morro conta com diversas possibilidades de entretenimento para a família tais como piscinas naturais, uma e azulejo com espaço para crianças, e outra de pedra ideal para adultos e crianças; pesque e pague; campo aberto para a prática de esportes; trilhas com níveis de dificuldade, ambas localizadas na mata da região, além de bar e restaurante.

Barranco Vermelho


Localizada à margem esquerda do rio Paraguai, a cerca de 100 km, ao sul de Cáceres. O acesso é feito por terra e também por via fluvial.

Os atuais proprietários do Barranco Vermelho desenvolvem atividades turísticas, mantendo uma pousada da fazenda.

É ótimo lugar para o turismo de pesca e a observação da fauna da região.

Praça Barão do Rio Branco


Praça central da cidade possui muitos bares e restaurantes. Além disso, é onde se localiza a Igreja Matriz do Jauru, dois monumentos importantes para o município de Cáceres.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Município de Cáceres

"Princesinha do Paraguai"

"Cidade Portal do Pantanal"




Cáceres é uma cidade abençoada por Deus e de fato linda por natureza, situada numa das regiões mais privilegiadas do Brasil, o pantanal mato-grossense, visto que ostenta uma das maiores potencialidades turísticas do estado, ou seja, a grandiosidade e a beleza do rio Paraguai e seus afluentes.  

Sua vocação turística esta consolidada pelo seu comprovado e elevado patrimônio natural, cultura, pela diversidade dos ecossistemas Pantanal, Cerrado e Floresta, sem deixar de falar da vocação do turismo em pesca existente há mais de trinta anos e da abundância em recursos hídricos e sítios arqueológicos.

A vocação turística e uma gama de potencialidades a serem desenvolvidas que virão contribuir e constituir a base para o desenvolvimento de nosso município não faltam, e uma soma de esforços de iniciativa da gestão municipal em parceria com a sociedade ira revitalizar o cenário turístico cacerense transformando nosso município no lugar propicio para investimentos e para desenvolvimento de segmentações voltadas a profissionalizar as mais diversas especialidades turísticas que Cáceres comporta.

Essas são ações voltadas em prol do desenvolvimento do turismo e da geração de emprego e renda para nossa cidade, que já é roteiro certo de muita hospitalidade e roteiros incríveis e irá crescer e se profissionalizar ainda mais, transformando Cáceres em referencia nacional e internacional em turismo.